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Aulas coletivas usando apenas o peso do corpo: a nova tendência fitness nas academias

Colunista: Alexandre Machado

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Em setembro de 2017, uma matéria na edição 65 da revista do CONFEF intitulada “HIIT BODY WORK: tendência fitness com suporte acadêmico” falava de um grupo de pesquisadores que começaram a investigar o treinamento com peso do corpo no Brasil e rapidamente se destacaram no cenário científico internacional.

Uma metodologia de aula 100% brasileira e que hoje já soma mais de 10 publicações que sustentam a proposta de aula que se encaixa muito bem em qualquer academia por sua praticidade e baixo custo operacional, afinal de contas, o principal equipamento para a aula é o próprio aluno, e para o empresário, o uso da modalidade na academia não exige pagamento de nenhuma taxa de licença ou royalties pelo uso da marca, basta o professor ser certificado pela metodologia.

Podemos definir o HIIT Body Work como uma modalidade de aula que usa apenas exercícios com o peso do corpo através do treinamento intervalado de alta intensidade. A modalidade também é conhecida como a nova calistenia, pois usa os mesmos pilares da calistenia tradicional que são:

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Uma entrega baseada nos quatro pilares da calistenia tradicional, mas com uma abordagem totalmente diferente – vou ousar chamar de um novo antigo – pois se enquadra perfeitamente em uma inovação de valor.  Mas parece que empresas gigantes do fitness também observaram essa tendência e também lançaram produtos/modalidades similares no mercado como a Les Mills lança o GRIT e a Zumba lança a ZUMBA STRONG, produtos que usam basicamente o peso do corpo. Mas somente o HIIT Body Work traz publicações científicas que sustentam a estrutura metodológica da sessão até o presente momento.

Uma tendência que está em 3º lugar nas Tendências  do Fitness para 2021 do ACSM – que o gestor e o coordenador da academia não podem negligenciar; independente do produto/modalidade, a cada dia mais e mais academia adotam em seu quadro de aulas coletivas as aulas com peso do corpo.

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