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Quem pagará pelos seus erros?

Colunista: Celso Cunha

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Tempos difíceis quando não conseguimos prever os próximos dias. Nesse momento, o passado já não serve como referência para possíveis decisões, pois nunca vivemos isso; e até por isso é perigoso tentar prever o futuro. Mas, o que temos para hoje? Reclusos podemos organizar, planejar, nos mantendo saudáveis e ativos; seres pensantes projetando possibilidades e soluções.

Quando escolhemos empreender, aceitamos o risco, já que não temos certeza de quantos negócios fecharemos ou se conseguiremos liquidar a venda e receber o que foi tratado e ainda apurar lucro.

Na época dos nossos pais, o objetivo era criar os filhos, alimentá-los, vesti-los, educá-los e quem sabe, se tudo desse certo, graduá-los em uma universidade; o maior orgulho dos pais era ver seus filhos formados, encaminhados na vida e trabalhavam muito para realizar essa meta. Hoje, tudo está mais acessível, nível superior é a média, queremos trabalhar menos e ter mais qualidade de vida. Ter carros de seis dígitos e noites caras com jantares em restaurantes da moda, baladas, viagens para lugares exóticos ou pelos menos os parques de Orlando, Nova York, Cancun… Tudo isso tem um preço e um dia a conta chega.

Regras da economia

A facilidade dos cartões de crédito nos empurra a infringir a primeira regra da economia que é ganhar antes de gastar, e isso abre as portas do endividamento. Em seguida, a segunda regra será ignorada: gastar menos do que se ganha. E logo renunciaremos a terceira regra: construir reservas mensais, crescentes e constantes, para que possamos investir e gerar outras fontes de renda que da mesma forma serão investidas e assim por diante, regulando a quarta regra: não colocar todos os ovos na mesma cesta. Mas como fazer isso se gastamos mais do que capitalizamos? Partimos então para a quinta regra que é responder a quatro perguntas antes de adquirir algum produto ou serviço que são: Eu quero? Eu posso? Eu preciso? Quando poderei?

Aprendemos com o povo judeu a ter pelo menos três fontes de renda e adequar os gastos a um terço da receita apurada. Fazer do necessário o suficiente até que se construa seu patrimônio ou sua fortuna se for feliz em sua busca. Sem reservas, a pessoa se torna vulnerável como um barco sem motor ou velas dependendo da sorte do momento, do vento e das marés.

E quanto à pergunta título do artigo, quem você acha que deve pagar por seus erros, pense a respeito e responda para si mesmo!

Nunca é tarde para iniciar suas reservas financeiras. Pode começar com um cofrinho, uma caixa de sapatos ou uma aplicação financeira. Até a mais longa caminhada inicia-se pelo primeiro passo!

Boa sorte e bons negócios.

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