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Se eu fosse vendedora da sua academia

Colunista: Noara Pozzer

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Se você sente que seu time está esperando o cliente cair do céu, é hora de virar o jogo.

Vender plano de academia não é sorte! É comportamento. É método. É sangue nos olhos com sorriso no rosto.

Se eu fosse vendedora da sua academia, aqui está o que eu faria todos os dias para ser imbatível em conversão:

1. Eu venderia com verdade e não com desespero

Nada de “só hoje”, “promoção imperdível” sem base. Conheceria o produto de ponta a ponta. Conversaria com o cliente olhando no olho (ou no WhatsApp), ouvindo o que ele precisa. Venda boa não é empurrada. É construída. E quem vende com verdade… fideliza. Faria fluxos de cadência com ou sem IA, com ou sem ferramenta de automação.

2. Teria uma cadência agressiva, mas inteligente

Vendedor bom tem rotina. Vendedor excelente tem cadência. Todos os dias, sem desculpa, por exemplo:

  • 45 prospecções ativas (online, bairro, WhatsApp, indicações).
  • 55 follow-ups com leads em andamento.
  • 35 contatos com ex-alunos ou leads inativos.
  • 25 mensagens por vídeo (personalizadas, no WhatsApp).
  • 15 pedidos de indicação de alunos ativos.

Venda é volume qualificado + constância. Quem faz isso por 30 dias, não reconhece mais o próprio resultado.

3. Me tornaria a referência do bairro

Gravaria vídeos com dicas, bastidores das aulas, transformação de alunos. Bateria perna no bairro. Visitaria empresas, padarias, petshops, farmácias. Todo mundo da região saberia quem eu sou — e o que eu vendo. Seria impossível me ignorar!

4. Contornaria objeções como quem joga xadrez

“Tá caro”, “Preciso pensar”, “Não tenho tempo”… Eu teria respostas preparadas, com empatia e estratégia. Faria simulações semanais com a equipe para afiar o discurso. Objeção prevista é objeção vencida.

5. Usaria o Instagram como ferramenta de fechamento e não só para repost de aluno

Nada contra repostar stories de aluno, mas se for só isso, você está desperdiçando uma vitrine poderosa. Eu usaria o Instagram para:

  • Contar histórias reais de alunos.
  • Mostrar bastidores.
  • Gravar vídeos com dicas e motivação.
  • Criar enquetes e conteúdos que geram conversa.

E mais: se a academia permitisse, usaria o perfil oficial também.
Se não, meu perfil pessoal viraria referência de bem-estar e transformação local.

Quem aparece, vende. Quem compartilha valor, conecta. Quem se esconde… não fecha.

6. Acompanharia meu funil como se fosse meu salário (porque é!)

Toda semana eu saberia:

  • Quantos leads entrei em contato.
  • Quantos marcaram visita.
  • Quantos fecharam.
  • E porque perdi os que não fechei.

Quem acompanha números, melhora. Quem não acompanha, reclama.

7. Faria plantão de vendas aos domingos

Faria plantões de vendas nos horários que ninguém quer. Enquanto todo mundo descansa no domingo, eu estaria fazendo aula gratuita temática, café com ex-alunos ou rodando campanha “Domingo da Decisão” com bônus extra para quem fechar plano. Quer vender mais? Trabalhe no horário em que ninguém está vendendo.

Resultado é consequência do que você faz!

 Se eu fosse vendedora da sua academia, não teria medo de meta.

Teria ritual, energia, estratégia e fome de transformar vidas.
Porque o vendedor que entende o impacto do seu trabalho, não espera o cliente vir. Ele vai até ele. Todos os dias!

Faça esse material circular entre sua equipe. Imprima. Comente na reunião. Transforme em meta da semana. Porque vendedor bom se treina. Vendedor excelente se inspira — e executa!

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