Quem vence agora é quem faz o aluno ficar!
Você já percebeu que as academias estão disputando cada aluno como se cada pessoa fosse um prêmio raro?
Todo mundo correndo atrás do mesmo lead, oferecendo o mesmo discurso:
- “Temos planos acessíveis!”
- “Temos equipamentos novos!”
- “Temos aulas coletivas incríveis!”
Só tem um problema: o cliente não compra equipamento. Não compra plano. Não compra aula. O cliente compra percepção de transformação! O mercado fitness não está saturado de academias: ele está saturado de academias iguais. A maioria está brigando pelo preço. Pouquíssimas estão brigando pela experiência.
E aqui começa o que vai doer:
Se a experiência do seu aluno não é memorável, você não tem um negócio, você tem um aluguel de equipamentos.
O novo jogo: o cliente não quer treinar, ele quer pertencer!
O ser humano não paga academia porque quer ficar saudável. Ele paga porque quer se sentir parte de algo.
Quem entra na academia pensa: “Eu só vou treinar.” Mas o que mantém essa pessoa dentro é: “Aqui eu sou visto!”
Uma pesquisa da Deloitte mostrou que empresas orientadas à experiência crescem três vezes mais rápido do que as orientadas apenas a vendas.
E no fitness, isso é ainda mais evidente: quem se sente parte permanece, quem se sente número cancela.
Academias perdem mais dinheiro na porta de saída (cancelamentos) do que na porta de entrada (leads).
Enquanto os gestores estão obcecados com tráfego pago, o aluno está obcecado com atenção.
A disrupção começa no balcão
Você pode ter:
- O melhor CRM.
- A melhor automação de vendas e até a IA.
- O melhor fluxo de WhatsApp.
Se a recepção não olha nos olhos do aluno quando ele passa pela catraca, acabou!
Recepção não é um cargo operacional, é o setor mais lucrativo da academia! Um simples “Bom dia, Noara, bom ver você aqui de novo” vende mais do que o melhor anúncio do Instagram!
A experiência não acontece no palco. Ela acontece nos bastidores. As vendas acontecem antes do cliente pensar em comprar.
Se você só liga para o aluno quando ele falta, só chama no WhatsApp quando é para vender, só conversa quando é para fechar, então, você não tem relacionamento, você tem interesse!
A disrupção é simples:
Pare de vender! Comece a fazer o cliente desejar ficar!
Exemplos de ações que vendem sem vender:
- Mensagens semanais com desafios simples.
- Reconhecimento de frequência.
- Chamada pelo nome na recepção.
- Conteúdo que dá protagonismo ao aluno.
Pertencimento vende mais do que desconto!
Resultado de tudo isso
Quando a experiência é o centro:
- O aluno renova sem pedir desconto.
- Indica amigos sem incentivo financeiro.
- Defende a academia quando aparece concorrência.
Experiência é o único caminho onde você vende sem precisar convencer.
E por que poucas academias fazem? Porque exige algo mais difícil do que estratégia: cultura interna: time engajado gera cliente engajado, time robotizado gera cancelamento.
Cultura é aquilo que acontece na academia quando o dono não está.
Se você competir por preço, você perde, se você competir por experiência, você ganha. Mas se você competir por pertencimento, você domina!
Academia não é um lugar para treinar, é um lugar para transformar pessoas que transformam outras pessoas!
O futuro do fitness não é digital, não é tecnologia: o futuro do fitness é humano!



